Livros

 

Por que as democracias triunfam. Ed. Almedina, 2022.

É uma obra que busca desafiar e desconstruir a ideia amplamente difundida de que a democracia, como modelo político, se encontra atualmente à beira de um colapso. Desde seu nascimento a democracia muda, se adapta e evolui de acordo com as transformações sociais, através do debate transparente e crítica popular que apenas ela possibilita. Formulando um panorama histórico das democracias desde 1848 até os dias de hoje, D’Avila mostra ao leitor que esse foi o caso para tantas democracias que tiveram êxito, justamente por serem capazes de aprender com seus erros e de se adaptar a novos contextos.

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Mandamentos: do país que somos para o Brasil que queremos. Ed. Topbooks, 2017.

“10 Mandamentos: Do País Que Somos Ao Brasil Que Queremos” pertence a uma linha de especulação intelectual infelizmente pouco explorada no país , a da chamada “Teoria das Elites”. Quando o pensamento ousa pegar essa vereda, quase sempre se vê um Brasil mais deformado por vícios do que formado por virtudes. E, a exemplo de qualquer nação, temos zonas de luz e de sombras. Elas estão presentes nesta obra, mas o resultado da soma não é zero, não é um empate. Existe uma trilha clara para o país. O livro não poderia chegar em melhor hora. Os dias andam confusos. O sistema político, como o conhecemos, entrou em falência. O chamado “presidencialismo de coalizão”, no seu colapso, trouxe à luz um Estado aparelhado por gangues entre ideológicas e amorais.

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Remando contra a maré: os construtores da democracia brasileira. Ed. Moderna, 2015.

A construção da democracia no Brasil foi resultado da obra de pessoas que tiveram a coragem e a capacidade de enfrentar grandes adversidades para melhorar e trazer progresso ao nosso país. José Bonifácio, Joaquim Nabuco, D. Pedro II e o trio paulista, Prudente de Moraes, Campos Salles e Rodrigues Alves, são exemplos de homens que revelaram, por meio de suas ações e escolhas, a convicção profunda nos valores democráticos e princípios éticos que moldaram nossa política. Nesse livro, Luiz Felipe D´Avila revela tudo o que separa essas figuras fundamentais da nossa história daquelas interessadas apenas no poder, colocando em pauta o real significado de valores como liberdade e democracia.

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Caráter e liderança: nove estadistas que construíram a democracia Brasil. Ed. Mameluco, 2013.

Em Caráter e Liderança, Luiz Felipe d’Avila traça, através dos perfis de nove estadistas, uma linha que permite seguir a longa construção das instituições democráticas brasileiras. Num momento em que a esfera da política tem sido palco de desilusões, o autor traz à tona, como contraponto, o modo pelo qual, enfrentando toda espécie de dificuldades e vicissitudes, esses homens deixaram uma herança nacional. São eles: José Bonifácio de Andrada e Silva, Joaquim Nabuco, D. Pedro II, Prudente de Moraes, Campos Salles, Rodrigues Alves, Oswaldo Aranha, Ulysses Guimarães e Fernando Henrique Cardoso.

 

 

Cosimo de Medici. Ed. Ediouro, 2008.

Durante os vinte anos em que Cosimo de Médici comandou a política e a influenciou a sociedade com o seu poder, Florença transformou-se num dos principais centros da Europa por sua vocação cultural e financeira. E foi além: tornou-se a capital mundial da Renascença. Um exemplo de estadista, mecenas e homem de negócios. Cosimo de Médici tinha a admiração de todos, exceto de um homem especial: Rinaldo Albizzi.

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Os Virtuosos. Ed. A Girafa, 2006.

Luiz Felipe D´Avila defende a tese de que embora a corrupção seja disseminada no ambiente político-administrativo do país, existem nessa área, como em outras, “ilhas de excelência”. E que em termos de líderes políticos, tais “ilhas” podem ser identificadas com clareza em alguns dos períodos de nossa história. ‘Os virtuosos’ examina em detalhes os governos de Prudente de Moraes, Campos Sales e Rodrigues Alves, três líderes que se destacaram pela operosidade e argúcia política, sem perda da consciência e da postura ética, governantes que defenderam os princípios republicanos, os valores democráticos e as instituições dos ataques sistemáticos dos caudilhos e demagogos.

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Dona Veridiana. Ed. A Girafa, 2004.

Veridiana Prado foi uma mulher extraordinária. Dona de jornal e administradora de fazendas de café, criou um concorrido salão cultural onde recebia artistas, intelectuais, cientistas, estadistas e membros da família real, como o imperador D. Pedro II e a princesa Isabel. Educou os filhos para que desempenhassem papel preponderante na história do Brasil e de São Paulo.

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O Crepúsculo de uma Era. Ed. Maakron Books,1995.

O Crepúsculo de uma Era narra o declínio da monarquia brasileira no Segundo Reinado (1888-1889). A trama acompanha Dom Pedro II em sua luta para manter o Império coeso, enquanto enfrenta desafios como a abolição da escravidão e as intrigas políticas da corte imperial. Personagens como a Princesa Isabel, o Visconde de Ouro Preto e o Barão do Rio Branco também são importantes na história. O livro não apenas narra eventos históricos, mas também explora os pensamentos e sentimentos dos personagens, oferecendo uma visão profunda das complexas relações de poder da época. Mais do que um romance histórico, O Crepúsculo de uma Era é uma reflexão sobre o destino das nações e as consequências das grandes mudanças sociais.

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As Constituições Brasileiras. Ed. Brasiliense,1993.

“As Constituições Brasileiras”, publicado pela Editora Brasiliense em 1993, convida o leitor a uma viagem no tempo através dos textos que moldaram a história do Brasil. Abrangendo desde a primeira Constituição Imperial de 1824 até a Constituição Federal de 1988, a obra oferece uma análise crítica e aprofundada de cada carta magna, contextualizando-a em seu momento histórico e examinando seus principais aspectos.

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Brasil, Uma Democracia em Perigo, 1990.

“Brasil, Uma Democracia em Perigo”, publicado em 1990, analisa a conjuntura política brasileira do final da década de 80. Davila argumenta que a jovem democracia brasileira enfrentava desafios como pobreza, desigualdade e corrupção, alertando para o risco de retrocesso autoritário. A obra defende reformas políticas para fortalecer a democracia, como o fim do voto distrital e o combate à corrupção, além de medidas para aumentar a participação popular e fortalecer a sociedade civil. A obra é essencial para entender os desafios da democracia brasileira e sua importância.

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