O candidato do partido Novo, Felipe D’Avila, criticou a situação da economia do Brasil, não só durante o governo Bolsonaro, mas nas duas últimas décadas. Defensor do liberalismo e de uma economia focada em um Estado menor, o empresário criticou o que ele entende como ineficiência dos gastos públicos.
“A economia brasileira está estagnada há mais de 20 anos. O Brasil não cresce e não aumenta geração de emprego e renda. Temos que conciliar gastos sociais com gasto público, mas precisa cortar desperdício da máquina pública, tem muito dinheiro sendo desperdiçado. Sou Felipe, um trabalhador como você, que vive do trabalho, de empreender, sou dono do negócio e que não vive de política e de governo”, disse.
D’Avila ainda ressaltou a gestão de chefes executivos do partido Novo, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e o prefeito de Joinville (SC), Adriano Silva.
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